O Rob Zombie é uma espécie de gênio, daqueles meio loucos, incompreendido por uns e adorado por outros, independente daquilo que está fazendo no momento.
Eu demorei um pouco para descobrir o cara. Seus anos de White Zombie nunca me chamaram a atenção, embora gostasse de uma música ou outra. Conseqüentemente, quando a banda acabou e ele começou sua carreira solo, acabei não dando muita bola; descobri recentemente, apenas.
Músico, diretor de cinema e televisão, e figura icônica do rock, Rob Zombie hoje até que desfruta de certo prestígio, embora, numa comparação direta, ainda seja preterido em qualquer pesquisa de popularidade para marionetes da mídia, como Ozzy Osbourne ou qualquer um daqueles palhaços do Slipknot. O que é um absurdo.
E, embora eu goste de sua carreira cinematográfica, é a música de Rob Zombie que realmente me espanta. É algo entre o rock ‘n’ roll e o heavy metal, mas completamente livre para ir e vir dentro de vários estilos e experimentos. Seus discos nunca são maçantes.
Acho que Never Gonna Stop (The Red, Red Kroovy) é a música que melhor representa aquilo que penso sobre o Rob Zombie. É difícil de rotular, mas seria algo como um metal dance very fuckin’ evil. Legal pacas.
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